Hoje, acordei furibunda
E antes de sentir o calor do sol
Romper pela janela entreaberta
Senti um desejo mórbido de matar-te
Não com balas, nem com facas
Mas com pétalas de rosas vermelhas
Imersas em pedaços da minha alma dolente
Matar-te com águas perfumadas
Oriundas de nascentes cristalinas
Das montanhas húmidas de saudade
Matar-te raivosamente
Com o afago das minhas mãos
Trémulas de desejo
Por tanto querer acariciar-te
Matar-te com o soluço da minha voz
Sedenta da tua
Sabes… é isso o que me apetece fazer
Todos os dias quando acordo
E a tua lembrança rasga a minha mente
Como um vendaval de ar fresco
Perfumado com a fragrância do teu sorriso.
E antes de sentir o calor do sol
Romper pela janela entreaberta
Senti um desejo mórbido de matar-te
Não com balas, nem com facas
Mas com pétalas de rosas vermelhas
Imersas em pedaços da minha alma dolente
Matar-te com águas perfumadas
Oriundas de nascentes cristalinas
Das montanhas húmidas de saudade
Matar-te raivosamente
Com o afago das minhas mãos
Trémulas de desejo
Por tanto querer acariciar-te
Matar-te com o soluço da minha voz
Sedenta da tua
Sabes… é isso o que me apetece fazer
Todos os dias quando acordo
E a tua lembrança rasga a minha mente
Como um vendaval de ar fresco
Perfumado com a fragrância do teu sorriso.
2 comentários:
Liliana, o que queres "matar"?
Espero que seja algo que te dê prazer...Matar o desejo de algo ou alguém, é acordar assim tdos os dias com estes aromas...
Lindo o teu poema
Beijos
Dolores
Uauuu! Quem mata com pétalas e perfume de rosas! Pois minha amiga, mata todos os dias!
Beijinhos azuis..eu caí morta com este poema dos mais belos que já li!
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