As nuvens deslizam suavemente
Pelas encostas escarpadas
Nebulizando o verdejante
Do arvoredo primaveril
O azul do céu espreita timidamente
A serenidade é exímia
A plenitude invade-me
Não consigo deixar de poetar
A paz fugaz é sedutora
Meus olhos secam do mareje ocular
A brisa fresca arrepia-me a pele
As árvores agitam-se
dançando ao sabor do vento
Como se me quisessem encantar
(murmurando docemente)
visualiza a nossa beleza
Sente dentro de ti a nossa força
Liberta-te e saboreia a vida
que ainda tens para viver
transmuta para o papel sequioso
o que a alma sente
e a razão já não quer rejeitar
Pelas encostas escarpadas
Nebulizando o verdejante
Do arvoredo primaveril
O azul do céu espreita timidamente
A serenidade é exímia
A plenitude invade-me
Não consigo deixar de poetar
A paz fugaz é sedutora
Meus olhos secam do mareje ocular
A brisa fresca arrepia-me a pele
As árvores agitam-se
dançando ao sabor do vento
Como se me quisessem encantar
(murmurando docemente)
visualiza a nossa beleza
Sente dentro de ti a nossa força
Liberta-te e saboreia a vida
que ainda tens para viver
transmuta para o papel sequioso
o que a alma sente
e a razão já não quer rejeitar
Sem comentários:
Enviar um comentário